terça-feira, 11 de setembro de 2012

EUA lembram os 11 anos dos atentados do 11 de Setembro



11 Set  - Milhares de pessoas vão se reunir nesta terça-feira em Nova York, e Washington e numa zona rural da Pensilvânia para marcar o 11° aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, mas no principal desses locais, o Marco Zero, no centro de Manhattan, estará ausente um importante elemento das cerimônias de anos anteriores: os discursos dos políticos.
Na manhã de 11 de setembro de 2001, militantes islâmicos da Al Qaeda sequestraram quatro aviões que tinham acabado de decolar e atiraram dois deles contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
Um terceiro avião foi lançado contra o Pentágono, nos arredores de Washington, e o quarto caiu na Pensilvânia após uma luta entre os passageiros e os sequestradores, o que evitou que a aeronave fosse também jogado contra algum alvo -- provavelmente o Congresso.
Em anos anteriores, presidentes, governadores e prefeitos de Nova York, entre outros políticos, participaram da leitura dos nomes das vítimas ou de leituras de passagens bíblicas e literárias no local onde ficava o WTC, e que foi rebatizado de Marco Zero.
Neste ano, apenas as famílias dos mais de 2.750 mortos nos atentados vão subir ao palanque para ler seus nomes. Os políticos poderão estar presente, mas precisarão seguir regras estabelecidas em julho pelo Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro, presidido pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Nas cerimônias em outros lugares, no entanto, discursos políticos estarão liberados.
No Pentágono, nos arredores de Washington, onde mais de 180 pessoas foram mortas, o secretário de Defesa, Leon Panetta, irá discursar numa cerimônia aberta apenas a parentes de vítimas.

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